Santa Missa e sua Liturgia

Santa Missa e sua Liturgia

Luiz Guilherme

A paz do Nosso Senhor, amados internautas, estamos iniciando hoje uma nova era do nosso site e vamos começar trazendo um assunto que para muitos irá gerar indignação, para outros, reflexão.

As nossas paróquias têm enfrentado um problema que precisa ser corrigido o quanto antes, talvez cortar o mal pela raiz que pode estar nos seminários.

Há quem culpe o Concílio Vaticano II sobre os abusos litúrgicos que acontecem nas celebrações, mas é preciso ressaltar que estes abusos já aconteciam antes mesmo do Concílio, como afirma Dom Henrique Soares em uma palestra na internet.

Mas a situação pode ter piorado após o Concílio, porém devido à interpretação errônea por parte dos sacerdotes e dos leigos que ganharam espaço para pregar.

Um jovem participando de uma Santa Missa em sua paróquia, se deparou com alguns abusos que chegaram após a mudança do pároco. De acordo com ele, o padre canta nas homilias músicas protestante, além de cantar após a consagração do Pão e do Vinho. (Em qual seminário ele estudou?).

Vejamos que este problema não é caso isolado, parece que num surto, a Liturgia foi exterminada e o Missal passou a ser apenas um ‘livro’ que o sacerdote usa apenas para ter um norte, ou seja, não o segue mais.

Músicas protestantes na Santa Missa

O Catecismo é claro, a Igreja possui um tesouro inestimável de músicas próprias, verdadeiras artes que foram constituídas durante este 2016 anos de história.

Desta forma, ao escolher cantos para a Santa Missa, critérios devem ser levados em consideração.

E um deles é não colocar músicas protestantes na celebração, em momento algum, nem que seja cântico final.

Até porque, vários cantores protestantes já declararam que suas músicas não foram feitas para ‘adorar um pedaço de pão’. Diga-se de passagem, o autor da música ‘Como Zaqueu’ é um desses que já afirmou que a música dele não foi feita para católicos adorarem um pedaço de bolacha.

Diante disto, fica claro que os ministérios de músicas não precisam das músicas deles, a Liturgia Católica já possui suas músicas belíssimas. Porém o problema se estende quando o ministério de música tem essa consciência, mas o presidente da celebração não.

Ano novo, com isso é possível acreditar que essas questões podem ser mudadas, mas só serão mudadas se houver gente com coragem de apontar o erro, pois pode ser puramente falta de conhecimento por parte do sacerdote ou pode ser que ele esteja cometendo tal erro com plena consciência.

Sendo assim, a situação precisará ser levada ao bispo da diocese.

Pax Et Bonun!

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